Cold!

Estória originalmente minha.

AVISO: Anteriormente era uma fanfiction do mangá Naruto, de autoria do mangaká Masashi Kishimoto, mas devidos aos direitos autorais, eu editei para meus próprios personagens. Mas você pode encontrar a fanfic em meu perfil no Social Spirit. 

PS: Contém conteúdo para adultos.

Conteúdo para +18.


~*~

          Capítulo 1




Conhecendo o homem dos sonhos.
Uma garota corria apressada pela Time Square. Esbarrava nos transeuntes que passavam por ela. Mas ela não fazia menção de se desculpar. Afinal, eram apenas pessoas desconhecidas e que certamente estavam presas no próprio mundo deles, por que se importariam com um simples pedido de desculpas?
Depois dessa corrida infindável, a garota finalmente conseguiu chegar em seu destino. 
Olhou maravilhada para o finíssimo estabelecimento. De tão entorpecida pela emoção que ela se encontrava, não percebeu o momento em que começara a andar e nem o momento em que uma pessoa passava em sua frente.
E a colisão fora inevitável.
"Me desculpa, por favor! Eu estava distraída e não te v-"
Ela se cortou ao se deparar com um belo par de olhos negros. Eram tão profundos que ela poderia se perder neles. Pareciam duas pedras de ônix.
"Não tem problema, moça!"
Disse o desconhecido simpaticamente.
Gentil.
"Onde a senhorita ia com tanta pressa? Eu te vi correndo apressada."
"Ah, eu queria apenas vir tomar meu café da manhã neste café. É um de melhores de Manhattan!"
"Olha, que coincidência, eu também estava indo tomar café. Vamos entrar, eu pago para você!"
Gentil e cavalheiro.
Assim os dois adentraram o café. Era um local muito bem organizado e aconchegante. Um estabelecimento frequentado somente pelos magnatas. 
Mas a garota não era uma magnata. Era apenas uma jovem humilde que tinha o sonho de fazer parte da alta sociedade. 
"Como a senhorita se chama?"
"Chloe. E qual é o seu nome?"
"Steve.
Ele sorriu gentil para ela. E ela enrubesceu. O sorriso era lindo.
Ele exalava a refinamento e riqueza.
E ela uma pobre garota iludida, se encantava a cada gesto do rapaz. Era tudo o que ela queria em um homem.
Ele era gentil, cavalheiro, galante, charmoso e tudo o que há de melhor.
Depois do agradável café da manhã, Chloe e Steve se despediram.
Ele foi para o trabalho e ela para o apartamento em que morava.
Mas um convite foi feito por parte dele, antes de ela ter a mão delicadamente beijada.
"Será que posso vê-la novamente? Queria convidá-la para uma exposição que minha empresa está organizando."
E o convite foi aceito com muita alegria.
Sortuda. Era exatamente assim que Chloe se sentia. Em uma manhã normal ela conheceu o verdadeiro príncipe encantado.
Mas o que ela não sabia era que o jovem que exalava perfeição, era tudo, menos perfeito.
Pena que ela saberia disso tarde demais.

Capítulo 2

Meu querido diário.
"Ai, amiga, ele é tão perfeito!"
Chloe rolava na cama, A alegria estampada em seu rosto denunciava a euforia que se encontrava. Dois meses haviam se passado desde que conhecera o homem dos sonhos. E de fato, ele era realmente dos sonhos,
* Era um líder nato;
* Educado;
* Galanteador;
* Charmoso;
* Adorava bajular a namorada (que até então era a jovem que conversava alegremente no telefone com a melhor amiga);
* Altamente sociável.
Esses eram apenas ALGUNS dos pontos positivos que faziam parte da personalidade de Steve.
"Então, ontem ele me levou para o restaurante mais lindo e fino que eu já imaginei entrar! Claro que ele pagou! Não, amiga, ele me convidou e fez questão de arcar com a conta! Sexo? Não! Ainda não fizemos nada além de beijar. Ele disse que me respeita e quer que seja um momento inesquecível!"
Chloe sorria feliz. Quase flutuava de tamanha felicidade. Andou lentamente até o pequeno banheiro, e foi se despindo até chegar no cômodo.
De banho tomado, a jovem procura em uma das gavetas pelo seu diário. Era apenas uma agenda qualquer, mas nela é guardada todas as etapas felizes que a jovem passou.
Abriu e delicadamente com uma caneta cor-de-rosa, ela começou a escrever:
"Meu querido diário!
Não há palavras que possam descrever a felicidade a qual me encontro! 
Steve é um homem maravilhoso. É carinhoso, romântico, agradável e mais uma infinidade de qualidades.
Em apenas dois meses ele me mostrou o melhor que a vida pode oferecer.
Hoje serei breve porque ele me convidou para irmos juntos em um museu de artes que ele gosta. Mas prometo que depois eu volto para contar como foi!
Beijinhos."
E então a garota guardou o diário. Pegou a bolsa e foi para o encontro.
~*~
Steve olhava o relógio a cada cinco minutos. Estava impaciente com a demora da namorada.
Se ela demorar mais um minuto, entrarei sozinho!
Murmurou para si mesmo. Mas não teve tempo de entrar, porque ao longe uma inconfundível cabeleira rosa caminhava em sua direção.
Ele avaliou a jovem dos pés à cabeça e aprovou. Ela estava inegavelmente linda.
Ela era linda, a sua maneira.
Possuía um belo par de olhos verdes. E possuía cabelos de uma cor bem peculiar, num tom rosado.
"Desculpa, amor, o trânsito estava um caos!"
"Não tem problema, meu anjo! Eu nem reparei que você demorou. Você é linda!"
Chloe sorriu tímida. Apesar de sempre receber elogios do rapaz, ainda não se acostumava com a ideia de quê aquele homem maravilhoso pudesse um dia olhá-la.
E de mãos dadas, o casal entrou no museu.
~*~
"O que é isso?"
"Apenas cheire, amor!"
Assim ele o fez.
"E aí, tem cheiro do quê?"
Chloe perguntou com os olhos brilhando. Era uma das loções corporais que ela mais adorava. Viu a relutância do namorado e se questionou porquê.
"Não consegui identificar. É café?"
Chloe riu divertida. Sempre ele fazia brincadeiras desse tipo. Confundindo cheiros. As vezes eram confusões absurdas.
"Não, amor! É morango."
Steve sorriu e piscou para ela. Brincou com os cabelos rosados e macios da namorada e disse no ouvido da moça:
"Eu sabia, bobinha! Apenas fiz isso para te ver rindo desse jeito. Você fica linda quando ri!"
Chloe corou levemente e deu um beijo doce nos lábios do namorado.

Capítulo 3

Primeiros sinais.
"Querido diário!
Hoje está fazendo cinco meses que namoro com Sasuke. E tudo o que posso dizer é que está tudo igual. Quero dizer, tudo continua perfeito como desde quando nos conhecemos.
Mas as vezes ele age de forma estranha. Do nada seu humor muda, ele passar a ser calado e as vezes chega a ser ríspido comigo. Bom, no começo até pensei que ele sofresse de bipolaridade, mas algo em mim diz que é algo muito pior. Bom, as minhas suspeitas começaram a beirar a realidade depois daquele episódio no parque."
~*~
Algumas semanas atrás.
Steve e Chloe caminhavam de mãos dadas em um parque lindo.
"Senta aqui do meu lado, princesa!"
Steve chamou a namorada carinhosamente. Deu espaço para a moça sentar no banquinho
. "Hoje está um dia tão lindo, né?"
"Sim. Mas você o deixa mais lindo ainda!" Chloe corou levemente.
Steve era sempre assim, todo carinhoso e romântico. Sempre a fazia se sentir a mulher mais amada do mundo.
Chloe começou a olhar para o céu. Estava lindo, bem azul e sem nuvens. Tudo tão tranquilo e pacífico. Mas essa calmaria foi interrompida por um miado de dor.
"Ouviu isso, amor?"
"Não deve ser nada, princesa. Vamos ficar aqui."
Chloe suspirou e não disse nada. Mas os miados não pararam.
"Amor, parece ser um gato. Vamos lá ver, ele pode estar machucado!"
Vendo que a namorada começou a ficar muito inquieta, Sasuke decidiu a contragosto ir até o local para ver o que era.
Em um canto escondido, um gatinho miava de dor. Parecia que estava com uma pata quebrada.
"Vamos levá-lo ao veterinário, Sasuke. Parece que só está com a pata quebrada e-"
"Não." Chloe se assustou com a frieza da resposta do namorado.
"Mas ele só está com a pata quebrada..."
"Gastar dinheiro e tempo com isso, Chloe? Não sabemos se é apenas a pata que está quebrada."
Chloe encarou o namorado e a expressão dele estava tranquila. Como se o sofrimento do bichinho não o afetasse.
"Então o que sugere que façamos?" Perguntou irritada.
"Vamos acabar com o sofrimento dele."
Chloe sentiu medo de perguntar sobre o quê o namorado falava.
"Como?"
"Assim."
Steve tirou do bolso um canivete. E numa estocada, golpeou o peito do gato. Uma quantidade de sangue começou a tingir de vermelho a grama verde.
Chloe estava atônita.
"O que você fez, Steve?"
Perguntou segurando o choro.
"Acabei com o sofrimento dele. Sem gastar tempo e dinheiro. Agora ele não sofrerá mais."
Chloe ficou estática. Não conseguia entender como Steve conseguiu ser tão frio. O gato não estava tão ferido assim. Apenas uma ida ao veterinário já resolveria.
"Vamos para casa, amor. Você parece exausta."
Assim Steve pegou na mão de Chloe e voltaram para a casa. Ele agiu normalmente, como se nada tivesse acontecido.
~*~
Chloe suspirou lembrando desse episódio. A frieza a qual Steve usou para matar o gato ainda a deixava assombrada. 
Bom, pode ser que ele tenha agido de boa fé, certo? Afinal, ele deixou claro que era apenas para que o gatinho não sofresse mais...
Era disso que ela tanto queria se convencer!
De qualquer maneira, hoje teria que ser um dia especial. Afinal, cada mês de namoro dos dois era motivo de comemoração. E hoje não poderia ser diferente, certo?
Ouviu o celular tocando e foi correndo atender. Ao ver no visor o nome do namorado, seus olhos brilharam.
"Alô, amor!"
"Oi, princesa! Queria saber se você está livre hoje. Como é nosso aniversário de cinco meses de namoro, quero te levar a um lugar especial."
Chloe mordiscou o lábio, contendo a ansiedade e euforia.
"Hmm, onde vai me levar?!"
"É surpresa, meu anjo. Passo na sua casa às oito, okay?"
"Certo, amor! Eu te espero!"
Assim se despediram e Chloe foi correndo para o banheiro tomar um banho. Hoje ela capricharia no visual. Steve era um homem muito elegante e ela não queria ser motivo de vergonha para ele.
(...)
Ouviu a buzina tocando, pegou a bolsa e saiu em disparada para fora. Steve a esperava do lado de fora do Audi prata. Steve ao ver a namorada, sorriu galanteador e abriu a porta do carro para a namorada. Deu a volta e entrou no banco do motorista e deu partida.
"Está linda, princesa!"
Disse depois de uns minutos em silêncio.
"Obrigada, amor. Me arrumei para você!"
Steve sorriu de canto. Chloe ficou observando o namorado por um tempo. Ele sempre fazia questão de mostrar que tinha dinheiro. Ou sendo através das roupas de grife, relógios e acessórios ou pelos carros de luxo. Chloe deixou de se importar com esse lado ostensivo dele, mas no fundo ela se incomodava um pouco.
"Hm, estou usando um perfume novo. Não reparou?"
"Claro que sim, amor! Deixa eu adivinhar... está cheirando baunilha..."
Chloe riu levemente. 
"Não, amor! É pêssego."
Steve sorriu e segurou a mão da moça. Beijou delicadamente e disse:
"Eu gosto do seu cheiro natural, princesa."
Novamente essa confusão com cheiros. Estranho!
Depois de mais umas voltas, Steve parou o carro em frente a um restaurante fino. Desceu do carro e deu a volta para abrir a porta para a namorada.
"Uau, que luxuoso!"
Chloe exclamou com os olhos brilhando.
"É muito pouco perto do que você merece, meu anjo!"
Assim, com o braço envolto a cintura da jovem, os dois entraram no restaurante.
Seria uma noite perfeita, se aquilo não tivesse acontecido.

Final

Fim da linha.
Chloe volta correndo para casa. Seus olhos banhados em lágrimas, mal conseguem enxergar o caminho. Como ela pode ter sido tão tola em acreditar que aquele cara era perfeito? O jantar que deveria ter sido perfeito acabou num completo desastre.
Num rompante Stevee mostrou sua verdadeira face. Na verdade, ele a mostrara há muito tempo, mas a cegueira impediu que Chloe visse. Por causa de uma manchinha de vinho tinto, foi o suficiente para Steve perder aquela pose perfeita e se tornar o cara mais odiável do mundo. Aos olhos de quem estava por fora, era algo sem valor, mas para Chloe fora motivo de repugnância. Apesar da ganância, a garota ainda não conseguia menosprezar a classe inferior. E o que Sasuke fizeram fora o cúmulo. Esse episódio no restaurante poderia ter sido levada de forma compreensível. Afinal, quem gostaria de ter a roupa manchada de vinho pelo garçom desastrado? Mas o problema eram os diversos fatores que fizeram Chloe enxergar o quão sádico Sasuke poderia ser. O braço quebrado do garçom diziam por si só. Chloe chegou em seu apartamento e entrou bruscamente.
O celular não parava de tocar. Steve era muito insistente. Naquele fim de noite, Sakura recebera vinte ligações e mais de cinqüenta mensagens. Ignorou todas.
Uma semana se passou depois do ocorrido. Chloe de cabeça fria, decidiu dar uma chance para Steve se explicar.
Erro fatídico.
A campainha tocou, Chloe abriu a porta após ver a silhueta do namorado pelo olho mágico. Este entrou sem cerimônia. Como se nada tivesse acontecido, ostentou o mesmo sorriso gentil e romantismo de sempre. Nem parecia o mesmo cara frio que ela já vira outras vezes. Em suas mãos, ele carregava uma garrafa de champagne.
"Para que isso, Steve?"
"Para comemorarmos a nossa reconciliação, meu anjo."
"Qual reconciliação?"
"Oras, ainda está zangada comigo por aquilo?"
Chloe respirou fundo e disse de uma vez:
"Steve, vamos terminar."
Steve fez uma expressão confusa e perguntou com incredulidade:
"Por quê?"
"Ainda não sabe?"
"Mas não podemos! Nos amamos e..."
"E mais nada! Você matou um gato que tinha chance de sobreviver, a sangue frio. Você quebrou o braço do garçom só porque ele manchou acidentalmente de vinho a sua camisa. Eu não sei se poderei continuar confiando em você. Melhor terminarmos."
Steve abaixou a cabeça. Passou a mão nervosamente pelos fios negros. Encarou a ex namorada em seguida e ela pode ver os olhos negros lacrimejando. Mas não pensou em se compadecer.
"Eu te amo, Chloe! Você não pode terminar comigo!"
"Posso! Agora vá embora, Steve. Por favor."
Assim ele caiu aos pés da garota. Implorando de joelhos para que não terminasse. Mas nada parecia convencê-la do contrário. E num último apelo, ele pediu:
"Então apenas me dê o último beijo."
Chloe não vendo saída, aceitou. Steve a tomou em seus braços e beijou-a intensamente. Foi um beijo doce, embora tivesse um gosto amargo. Mas Chloe não percebeu.
Steve permaneceu abraçado a Chloe. Não fez menção de soltá-la. Seus olhos vasculhavam minuciosamente a sala de estar da casa da garota. Até que algo lhe chamou a atenção. Em uma mesinha, estava uma faca. Um sorriso perverso brincou nos lábios do homem. Sem a garota perceber, ele foi conduzindo-a até chegarem perto da mesinha. Cuidadosamente pegou a faca e encostou-a na garganta da garota.
Chloe assustada, perguntou gaguejante:
"O que é isso, Steve?"
"Uma faca, querida."
"Solta isso agora, Steve!"
"Ah, por quê?"
"O que pretende fazer?"
"Nada. Apenas tomar o que é meu por direito!"
Chloe começou a se debater nos braços do rapaz, mas este era muito mais forte que ela.
"Você vai se comportar como uma boa garota."
Era uma simples frase, mas soou mais como uma ameça. Chloe gritou. Gritou muito alto. Mas foi interrompida por uma pancada na cabeça. Perdeu o equilíbrio e caiu. Steve vendo a jovem caída no chão, quis se divertir um pouco.
Chloe se contorceu e entre lágrimas implorava por clemência. Mas Steve estava excitado. O medo estampado no rosto da jovem fazia seu membro doer de excitação. Habilmente imobilizou a garota, afastou suas pernas. Já com o membro de fora, penetrou-a com brusquidão. Sentiu o hímen da jovem ser rompido. O grito de dor que ela soltou foi como a música mais linda que seus ouvidos já escutaram.
Mas ele não estava satisfeito. Longe disso. Ele queria mais. Queria muito mais.
Suas fantasias mais doentias seriam realizadas ali, naquele chão frio.
Chloe ainda se debatia e gritava. E isso já estava cansando-o. As estocadas continuavam fortes e fundas. Com uma mão ele apartou com força o pescoço da garota. Chloe se debatia em busca de ar. Steve sentia o membro sendo apertado pelo íntimo da garota. E isso o deixava em estado de êxtase. Depois de uns minutos, Chloe se aquietou e seu coração já parara de bater.
A alma já havia deixado o corpo dela. Mas não era o suficiente para ele deixar de penetrá-la.
"Você fica muito mais sexy quietinha assim, meu anjo!"
Quando chegou no ápice do prazer, se retirou de dentro do cadáver da jovem e ejaculou no rosto sem vida da ex namorada.
Se levantou e recolheu o membro. Com a visão do corpo inerte à sua frente, ele pegou a colocou o líquido da bebida em uma taça e brindou:
"A nós, pequena!"
A imagem da cor deixando o rosto outrora corado da jovem, era para ele como uma obra de arte que merecia toda atenção do mundo.
Passou a noite em companhia do cadáver da ex namorada e fez sexo com ele mais duas vezes. 
No outro dia tinha que dar fim no corpo. Usou a faca para desmembrá-la e colocá-la dentro de malas. Limpou minuciosamente cada evidência do crime. Pegou as malas e colocou-as dentro do carro.
Dirigiu até um extenso rio localizado em uma área de difícil acesso da região. Lá jogou as malas e a faca utilizada no desmembramento.
Entrou no carro e deu adeus à cidade.
~*~
Em um bar, uma mulher é cortejada por um bêbado qualquer. Mas ela não parece nada feliz com a situação. Outro jovem observando a cena percebe o desconforto da mulher e decide interferir. Assim mandou o homem para longe da mulher.
"Está livre agora, senhorita!"
"Muito obrigada! Detesto caras babacas!"
"Não é atoa, uma jovem linda como você, já deveria estar acostumada com esse tipo de situação."
"Bondade a sua."
"Sinceridade, eu diria. Como se chama?"
"Anne... e você?"
"Steve."
FIM.

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